Rise Against - Make It Stop (September's Children)
BUSH - The Sound Of Winter
Nine Inch Nails - Closer
( restrição de idade; video meio pesado e estilo Marilyn Manson.)
“Justiça foi feita. Graças a Deus”, afirmou Ana Cristina Pimentel, mãe de Eloá Pimentel ao final da leitura da sentença que tornou pública a condenação de Lindemberg Alves a 98 anos e 10 meses de prisão no início da noite desta quinta-feira (16).Durante a leitura da sentença feita pela juíza Milena Dias, Ana Pimentel chorou e abraçou os dois irmãos de Eloá, Ronickson e Everton Douglas.Ao deixar o Fórum de Santo André por volta das 20h10, Ana Pimentel foi recebida por aplausos e por gritos de Eloá das pessoas que acompanharam o julgamento do lado de fora. Em breve coletiva de imprensa, ela afirmou que nada fará passar a sua dor."Passei mal, mas queria agradecer a todos os advogados, à promotora, quero agradecer ao advogado Ademar Gomes, ao doutor Beraldo, a Nayara, à imprensa. Quero agradecer a todos de coração e a Deus." [link]
Nos Montes Apalaches, na América do Norte, uma linhagem reúne crianças de pele azul (literalmente!) desde os anos 1800. A fotografia assemelha-se a um efeito de Photoshop ou a uma imitação dos personagens do filme Os Smurfs. Mas a ciência finalmente conseguiu explicar o fenômeno: indivíduos da mesma família casaram-se entre si e os genes recessivos deram origem a umamutação genética,caracterizada pela dificuldade em transportar oxigênio pelo sangue. A história ganhou destaque no jornal britânicoDaily Mail.
No século XIX, o francês Martin Fugate casou-se com a americana Elizabeth Smith e teve sete filhos. Desses,quatro eram azuis. Como viviam em um local isolado, em Kentucky, nos Estados Unidos, diversas uniões matrimoniais ocorreram entre a mesma família, o que contribuiu para a mutação genética. A meta-hemoglobinemia, ou meta-Hb, caracteriza-se pela alta concentração de uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio. Por isso, o sangue torna-se mais escuro que o normal.
Conforme a região de Kentucky crescia, mais genes eram introduzidos à família Fugate e menos crianças nasciam azuis. Atualmente, é quase insignificante o número de seres com essa mutação genética no mundo. Apesar da coloração anormal, não há complicações médicas trazidas por essa alteração. “Eles não eram doentes, só era uma questão de aparência”, afirma a enfermeira Ruth Pendergrass. “Eram pessoas normais – boas pessoas.”
Chamado de Basashi Ice, o sorvete japonês é feito, simplesmente, com carne crua de cavalo.
Vendido em Copacabana, no Rio de Janeiro e originário do Sul da Itália, o sorvete batizado de viagro, por conta dos ingredientes faz sucesso. A receita leva ginseng, baunilha, curaçau blue, para dar a tonalidade azul e um segredo que não é revelado.
No Festival de Alho em Saugerties, em Nova York, a fila é grande para saborear o sorvete feito de alho.
Para os amantes de bacon, depois dos biscoitinhos e salgadinhos, não poderia faltar um sorvete dessa gostosura e ainda com pedaços cristalizados de bacon.
Esse realmente é para esquentar mais ainda o verão. O sorvete de pimenta é conhecido como sabor chili e é vendido na Finlândia.
Para quem gosta de salada esse sorvete é um prato cheio, feito de salada de frutas e de vegetais o sorvete ainda vem com pedaços de tomate, pepino e pimentão.
A cor não é nada agradável aos olhos, mas o sorvete de raiz de alcaçuz pode trazer benefícios à saúde. A planta é usada em medicamentos e também no tratamento de doenças no estômago e no fígado.
O chá verde além de ser revigorante é ótimo para saúde, na Austrália ele pode ser consumido de uma forma mais agradável, a de sorvete.
O sorvete de wasabi, que é um forte tempero em pasta da culinária japonesa, é servido em Pagin, nas Filipinas.
A sobremesa da Irlanda do Norte é apreciada por grandes chefes de cozinha que garantem ser uma combinação fantástica.![]() |
| Imagem meramente ilustrativa |
Uma gatinha que fugiu pela plataforma do metrô de Nova York foi encontrada 25 dias depois nos túneis subterrâneos. Funcionários do metro capturaram o bichano de seis meses de idade abaixo do centro de Manhattan neste sábado (16), segundo informou a agência AP.
A polícia entregou a gatinha chamada Geórgia ao seu dono, Ashley Phillips, um bibliotecário de 24 anos do Bronx.
Depois de ouvirem que um gato teria sido avistado abaixo da Avenida Lexington e da Rua 55 East, os funcionários Mark Dalessio e Efrain LaPorte resolveram procurar o bicho imitando o som de miados.
Surpreendentemente, a gata Georgia respondeu ao chamado e os dois a encontraram tremendo de medo em um cano entre duas pistas do metrô. A gatinha emagreceu e arranhou seu focinho, mas não teve outros machucados. Ela desapareceu quando seu dono a trazia de volta de uma consulta ao veterinário no último mês.