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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Assassino de Eloá é condenado

Ele foi condenado a 98 anos e 10 meses de prisão!


“Justiça foi feita. Graças a Deus”, afirmou Ana Cristina Pimentel, mãe de Eloá Pimentel ao final da leitura da sentença que tornou pública a condenação de Lindemberg Alves a 98 anos e 10 meses de prisão no início da noite desta quinta-feira (16).Durante a leitura da sentença feita pela juíza Milena Dias, Ana Pimentel chorou e abraçou os dois irmãos de Eloá, Ronickson e Everton Douglas.Ao deixar o Fórum de Santo André por volta das 20h10, Ana Pimentel foi recebida por aplausos e por gritos de Eloá das pessoas que acompanharam o julgamento do lado de fora. Em breve coletiva de imprensa, ela afirmou que nada fará passar a sua dor."Passei mal, mas queria agradecer a todos os advogados, à promotora, quero agradecer ao advogado Ademar Gomes, ao doutor Beraldo, a Nayara, à imprensa. Quero agradecer a todos de coração e a Deus." [link]


Que bom, não??



Genética explica o nascimento de pessoas AZUIS em uma família.

Nos Montes Apalaches, na América do Norte, uma linhagem reúne crianças de pele azul (literalmente!) desde os anos 1800. A fotografia assemelha-se a um efeito de Photoshop ou a uma imitação dos personagens do filme Os Smurfs. Mas a ciência finalmente conseguiu explicar o fenômeno: indivíduos da mesma família casaram-se entre si e os genes recessivos deram origem a umamutação genética,caracterizada pela dificuldade em transportar oxigênio pelo sangue. A história ganhou destaque no jornal britânicoDaily Mail
No século XIX, o francês Martin Fugate casou-se com a americana Elizabeth Smith e teve sete filhos. Desses,quatro eram azuis. Como viviam em um local isolado, em Kentucky, nos Estados Unidos, diversas uniões matrimoniais ocorreram entre a mesma família, o que contribuiu para a mutação genética. A meta-hemoglobinemia, ou meta-Hb, caracteriza-se pela alta concentração de uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio. Por isso, o sangue torna-se mais escuro que o normal. 
Conforme a região de Kentucky crescia, mais genes eram introduzidos à família Fugate e menos crianças nasciam azuis. Atualmente, é quase insignificante o número de seres com essa mutação genética no mundo. Apesar da coloração anormal, não há complicações médicas trazidas por essa alteração. “Eles não eram doentes, só era uma questão de aparência”, afirma a enfermeira Ruth Pendergrass. “Eram pessoas normais – boas pessoas.”



Tatuador bizarro tatua gato de estimação

Que dó, ele é sem-pelo.

O tatuador russo Timur, de 24 anos, provocou polêmica após publicar na internet um vídeo em que ele aparece fazendo uma tatuagem em seu gato de estimação. Aparentemente, Timur queria que seu gato chamado "Coco" tivesse uma tatuagem semelhante à que ele tem no peito. O artista aplicou anestesia no felino para poder tatuá-lo. Orgulhoso de sua ideia, ele filmou todo o processo e tirou algumas fotos (assista ao vídeo), segundo o site "Oddity Central".





Bizarro!!!



Inglesa dá a luz no chão da maternidade, a temperatura de -4°C



Uma mulher deu à luz no chão de uma maternidade em Kirkcaldy, cidade da Inglaterra, depois de esperar por quatro minutos para que os enfermeiros ouvissem a campainha do hospital e abrissem a porta. Detalhe: era uma das noites mais frias do ano e a temperatura estava em torno de - 4° C.
Após tocar a campainha de alerta algumas vezes, Lisa McNeil tirou a roupa íntima e deu à luz no chão, na frente de estranhos. O pequeno Jackson nasceu na madrugada do último domingo, do lado de fora da porta da maternidade, pesando pouco mais de quatro quilos.
A inglesa, de 25 anos, recebeu apenas a ajuda da mãe, que usou o casaco para evitar que o bebê batesse a cabeça no chão ao nascer. A família da criança garante que esperou por seis minutos, até que algum funcionário do hospital aparecesse. A administração da maternidade alega que elas tocaram a campainha errada, que as enfermeiras não poderiam ouvir.


De acordo com informações do jornal “Daily Mail”, o hospital disse que a família tocou a campainha do departamento de avaliação, em vez do alerta da maternidade. Depois, pressionaram a campainha correta. “Foi como um filme de terror. Eu estava com muita dor e sangrando”, lembra Lisa. “Eu não tive escolha, a não ser dar à luz ali mesmo”, acrescentou ela.
O vídeo da câmera de segurança mostra que a mãe foi atendida quatro minutos depois de tocar a campainha. Mas, 25 minutos antes, o hospital já havia sido alertado de que uma mulher em trabalho de parto estava a caminho. “Eu acho que ninguém deveria passar pela humilhação de ter um bebê no chão, na porta de um hospital, na frente de estranhos”, afirma Lisa.



Cada uma...

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