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sábado, 11 de junho de 2011

Sábado Inútil # 8- Musicas: O Oposto do que Parecem

Quem nunca gostou de uma musica e quando viu a letra se espantou? Ou ficou sabendo de algo que houve e nunca mais quis ouvi-la?
Nunca aconteceu com você? Então hoje vai acontecer!

6 Musicas Clássicas que não são como você imagina

"Lá vem a noiva" - Marcha Nupcial
Todo casamento tem essa, e pode ser tocado no órgão, orquestra completa, baixo, guitarra ou num estilo metaleiro! Basta a noiva escolher e o noivo concordar.


E o que há de mais nela??? Simples, não é uma musiquinha feliz.
A música vem da ópera “Lohengrin”, na qual o “Bridal Chorus” é na verdade cantado para a heroína Elsa e seu novo marido, Lohengrin, por suas damas de honra após o casamento, não antes! As pessoas trocam as coisas, fazer o quê. Ah, e depois dessa canção, Lohengrin assassina cinco convidados do casamento, e larga Elsa. [...] Depois que o machão assassino abandona Elsa (e por ser uma ópera), ela morre de tristeza. Assim, a música de órgão que se ouve em todos os casamentos hoje em dia é menos festiva e mais sinistra.
Simples assim.


Hallellujah Chorus - Aleluia.
Conhecida em todos os cantos quando finalmente acontece algo. É até mais difundida que a primeira, se analisarmos bem.


A musica retrata o fim do mundo, o apocalipse com Jesus coordenando a morte de todos.

O Fortuna
Se um dia você viu algo de suspense, havia essa musica em algum momento. Filmes e comerciais adoram usá-la.


Enquanto a música foi escrita no século 20, todas as letras de Carmina Burana são retiradas de mais de 200 poemas medievais que são sobre: amor não correspondido; que estranha é a igreja, assim como o governo e o homem; beber. Soa como poesia de ensino médio? É porque é. [...] apenas uma canção totalmente revoltada que veio de um poema meio bobo escrito por algum estudante medieval. As letras são sobre apostas, jogos de azar, ter má sorte (e perder sua camisa nas apostas). O arranjo é de um compositor alemão muito estranho, que queria celebrar “o triunfo do espírito humano através do equilíbrio sexual e holístico”.


The Year 1812
Independecia dos EUA. Sempre toca isso quando algo de memorável vai acontecer.



Havia mais de uma guerra acontecendo em 1812, e a batalha dos EUA com a Grã-Bretanha não era a mais importante. O “grand finale” da música (a parte mais conhecida) contrapõe tiros de canhão explosivos com o som de “La Marseillaise”, o hino nacional francês, para representar os defensores russos esmagando o exército de Napoleão na batalha de Borodino. E porque cargas d’água os EUA tocam essa parada enquanto estouram seus fogos de artifício?
Pompa e Circunstancia
Graduado em algo?? Então já ouviu essa musica.



A música não tem letra, mas em um esforço para definir do que ela se trata, o compositor Elgar prestativamente prefaciou seu significado com uma citação do poema “The March of Glory” (A Marcha da Glória), de Lord Tabley, que fala sobre marchar ao som de uma música que atrai os homens à morte, além de orgulho, nação, e outros temas (ou baboseiras militares, depende de sua posição quanto ao assunto). Ou seja, é sobre ansiosamente morrer em batalha. Mas não com significado positivo, do tipo “morrer em batalha é glorioso”. A música é uma forma de Elgar dizer: “Eu não acho que devemos marchar todos os nossos jovens para morrer na batalha”, o que os britânicos confundiram completamente, tocando-a para animar seus exércitos por anos. Pelo menos eles entenderam a parte da batalha corretamente, já que os americanos tocam a música em formaturas.
FONTE <<<<
Divertido, não?

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