O escritor de sucesso Eduardo Spohr se juntou a seus velhos colaboradores Alexandre Ottoni e Deive Pazos, do site Jovem Nerd, com o intuito de salvar a humanidade de uma catástrofe interplanetária. No caminho, é claro, foram muito bem preparados para divertir qualquer espécie de leitor, dentro ou fora do universo nerd. A ameaça é uma “grande piada”, como dizem os autores, mas o livro Protocolo Bluehand: Alienígenas está publicado e à venda para qualquer eventualidade.Para quem não entregaria a vida a esses três nerds por não acreditar em seu poder de liderança, é bom duvidar de seu julgamento precipitado. Eduardo Spohr é um dos maiores autores brasileiros da atualidade, responsável pelos livros A Batalha do Apocalipse e Filhos do Éden, presenças constantes das listas de livros mais vendidos nos últimos dois anos. Alexandre Ottoni, o Alottoni ou Jovem Nerd, e Deive Pazos, o Azaghâl, estão intimamente ligados ao sucesso de Spohr. Amigos de longa data do autor e líderes da maior comunidade nerd da internet brasileira, foram os responsáveis pela primeira impressão independente e pela divulgação via blog epodcast do campeão de vendas de Spohr, A Batalha do Apocalipse, hoje com quase 200 mil unidades vendidas.“Um grupo novo, nem sequer convidado para as feiras literárias, está tomando conta do espaço. O mais destacado expoente é o carioca Eduardo Spohr. Um dos mais talentosos escritores da atual geração. Chegou aonde está agora com o apoio de uma comunidade imensa – os nerds e as campus parties”, escreveu o escritor Paulo Coelho, maior sucesso de vendas da história da literatura no Brasil, ao indicar Spohr como um dos 100 brasileiros mais influentes de 2011 em ÉPOCA, no topo com o aval e a ajuda dos nerds. Está mais tranquilo agora?O livro Protocolo Bluehand: Alienígenas, assim como aconteceu com o maior best-seller de Spohr, está sendo lançado ao mundo sem uma editora grande. Para complicar, é caro. Custa R$ 49,90, com venda exclusiva na loja virtual nerd dos coautores Ottoni e Pazos. Com tudo isso, terminou as primeiras 24 horas de lançamento com a impressionante marca de 2 mil unidades vendidas. Em menos de uma semana, venderam mais de 3 mil (ATUALIZAÇÃO: A primeira tiragem, de 4 mil exemplares, se esgotou nesse sábado, dia 17 de dezembro, 9 dias depois do início das vendas). Se fossem uma editora auferida, estariam disputando os primeiros lugares nas atuais listas de mais vendidos.Como o sucesso de um grupo de autores independentes pode ser explicado? São de outro planeta? Não. O site Jovem Nerd é uma referência na internet brasileira. Seu podcast (programa em áudio, como uma atração de rádio), intitulado NerdCast, é campeão absoluto de audiência no segmento. Ottoni e Pazos têm, ainda, sucessos de público no portal de vídeos YouTube, com os programas NerdOffice e NerdPlayer. A influência é comprovada com o sucesso do próprio Eduardo Spohr, alçado ao posto de celebridade da literatura brasileira contemporânea com ajuda deles.O novo livro foi escrito por Spohr, mas é assinado pelos três. Ottoni e Pazos dirigiram o conteúdo, repleto de dicas para sobreviver a um ataque alienígena. E nada foi inventado.Não, não é que existam ameaças alienígenas reais – fique tranquilo. Mas o livro é todo baseado em pesquisas sobre todas as teorias da conspiração já publicadas com esse tema. É real, e verossímil, como qualquer boa teoria da conspiração, mas não cai no pragmatismo insuportável dos paranoicos. “Busquem conhecimento”, diz em um dos prólogos o ET Bilú, uma das mais recentes e famosas piadas da ufologia brasileira. Bilú divide espaço com temas supostamente sérios como os subcapítulos “Linguagens e códigos alienígenas”, “Veículos extraterrestres e seu funcionamento” e o gravíssimo “O futuro da humanidade”.
Manhêeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, eu quero uuuuuuuuuuuuuum!!!!!
Mas então...
2011 abrigou com carinho o Rock In Rio e o SWU, com shows horríveis e excepcionais. O site do G1 lançou uma lista com esses shows. Os melhores e piores estão aqui!!!!!!!
Gostou? Leia tudinho aqui!!!!!
Mas então...
Emoticon gigante funciona como termômetro de humor.
Aquela carinha sorridente que você usa em trocas de mensagens com os amigos, pela internet, ganhou um significado muito maior emLindau, uma ilha no sul daAlemanha. Isso porque uma instalação gigante, no formato de Smiley, foi colocada no topo do farol, na entrada do porto. Criação do trio de artistas Julius von Bismarck,Benjamin Maus e Richard Wilhelmer, a peça não é apenas decorativa. Ela também serve para medir – e mostrar – o estado de espírito da população. Quando a maioria das pessoas está feliz, o personagem abre um sorriso. Já quando o mau humor predomina, o que se vê é um rostinho triste, com as extremidades da curvatura da boca voltadas para baixo.
Funciona assim: câmeras posicionadas em pontos estratégicos da ilha captam a expressão facial das pessoas que passam por elas. Com a ajuda de um software, as informações são transmitidas em tempo real até a instalação iluminada, no topo do farol. Conforme os dados são recebidos, um mecanismo é ativado para transformar o visual do Smiley, que pode ficar feliz, triste ou apático.
Batizado de Fühl-o-meter (se a palavra existisse, a tradução em português seria algo como “sentimentômetro”), o objeto representa uma troca intensa de informações entre a arte e as pessoas. Depois de passar uma temporada em Lindau, a instalação também ficou um tempo em Berlim.
No Brasil isso ia pifar... ou então sumiria antes.
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