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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Globo Acaba Com Desenhos Matinais Durante a Semana

Com a entrada do programa da Fátima Bernardes, o "Encontro", o horário reservado para desenhos da Disney, em sua maioria, foi tomado. A "TV Globinho", que tá no ar a 12 anos (desde 03/07/2000 - dia do meu aniversário) e já teve inúmeros apresentadores, parece que não atendia mais as expectativas da emissora. Atualmente, ela abre espaço e é mantida apenas no Sábado, pela falta de coisa pra preencher o horário.
Depois de vários apresentadores, a TV Globinho terminou com um retardado que falava sobre "suco de água". O nível caiu tanto que não restou nada a fazer, a não ser retirar do ar. Já deu o que tinha que dar.

Não é a primeira vez que a TV G. sai de circulação na semana. Em outras ocasiões ela também foi colocada em segundo plano.

Bom, agora é esperar que a audiência da Globo se mantenha com a saída da Fátima do Jornal, e que ela faça algo útil nas manhãs.

Quem quiser desenho, que vá pra SBT.



Depois que o primeiro programa foi ao ar, Fátima Bernardes não conseguia esconder a felicidade de ver seu sonho se tornar realidade e deixou seu recado. “Eu me sinto muito mais aliviada porque agora começou. Agora é um dia depois do outro. Espero que cada dia fique melhor. Eu estou muito feliz com a estreia. Esse foi o primeiro encontro, espero que venham muitos outros. Muito obrigada e continuem participando”, disse a apresentadora. [link]

Coca-Cola brasileira tem maior taxa de corante cancerígeno.

Um estudo divulgado nos Estados Unidos pelo Centro de Ciência de Interesse Público (CSPI, na sigla em inglês), nesta terça-feira (26), mostra que as latas do refrigerante Coca-Cola vendidas no Brasil têm a mais alta concentração da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, poderia levar ao câncer.
As latinhas analisadas no país apresentaram 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante. A substância é usada na fabricação do corante caramelo. Pelas normas brasileiras, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seu uso é permitido, "desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg".
O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington - 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg).


Olha o perigo, gente...


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